Metodologia Cientifica – 9 Exemplos Fáceis de por em Pratica

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Pode-se afirmar que, em virtude das várias formas de abordagem realizadas para desenvolver pesquisas de TCC, foi possível classificá-las em nove tipos diferentes de Metodologia Cientifica. Veja exemplos de metodologias prontas, onde cada uma delas estão divididas em classes de acordo com suas metas:

  • Levantamento de opinião;
  • Levantamento sobre um fato após um acontecimento;
  • Experimento;
  • Estudo de campo;
  • Estudo de caso para identificar o porquê dos fenômenos;
  • Estudo de caso aplicando o método Cornell;
  • Estudo bibliográfico para identificar causas, importância ou forma de aplicação;
  • Estudo bibliográfico I;
  • Estudo bibliográfico II.

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Nesse contexto é possível que o aluno escolha o tipo de investigação que irá utilizar em sua metodologia cientifica. Visando o que e como deseja alcançar sua meta.

Sumário

1.  LEVANTAMENTO DE OPINIÃO

Metodologia Cientifica

A partir do momento em que se quer descobrir a opinião que alguém tem a respeito de determinado bem ou serviço, a melhor maneira de averiguar é perguntar para alguém que já usufruiu deste. Sendo assim, logo vem à mente a ideia de fazer uma pesquisa com esses indivíduos, a isso foi dado o nome de Levantamento de Opinião.

Caracterizado por identificar falhas, erros, vantagens, descobrir tendências, descrever erros e reconhecer o interesse do público, abrangendo uma faixa muito grande de investigações. Muito semelhante a pesquisas realizadas por empresas concorrentes para averiguar as preferências por um determinado alimento ou item (RAMPAZZO, 2005).

Sob essa ótica, ganha particular relevância o fato desse tipo de Metodologia Cientifica ser um pouco demorado e trabalhoso. Uma vez que é preciso elaborar questionários, formulários e entrevistar a população, porém ele permite identificar se algo está ou não funcionando corretamente.

Um excelente indicador de desempenho segundo Gray (2012), é comumente utilizado no meio corporativo é a pesquisa de opinião. Ela permite mostrar informações preciosas sobre a organização, incluído a forma de trabalho, impactos de mudanças, esqueleto administrativo, relações com os clientes e etc.

Conforme verificado no primeiro autor, suas principais utilidades são para encontrar erros e expor o interesse das pessoas dando margem a uma quantidade grande de investigações. Indo ao encontro, o segundo autor, mostra que é muito utilizado nas empresas para coletar dados dentre os colaboradores em geral.

Na presença dessas informações, é possível imaginar o seguinte cenário: a prefeitura precisa saber qual é a opinião de seus moradores em relação à segurança pública. Para isso deverá ser feita uma pesquisa descritiva qualitativa com um questionário, que será aplicado por meio de uma entrevista no grupo em questão.

É indiscutível que para saber se alguma coisa funciona devidamente ou não, é preciso perguntar a quem utilizou. Para saber isso é preciso fazer uma pesquisa de opinião com uma entrevista, questionários e formulários. Tal procedimento é muito realizado por empresas em seus bens e nos funcionários.

2. LEVANTAMENTO SOBRE UM FATO APÓS UM ACONTECIMENTO

Apesar de parcela significativa de a sociedade não acreditar, que tudo que fazemos volta para nós de alguma forma. Quando o formando quer apurar algo do tipo é preciso investigar as consequências que as mudanças causam no cenário.

Também chamado de pesquisa ex-post-facto, interroga situações que se desenvolvem de forma natural depois de um acontecimento, a fim de que se possa explicar e entender como chegaram a tal ponto. Popularmente usado no ramo dos estudos sociais e do comportamento humano (PRODANOV e FREITAS, 2013).

Visando destrinchar e descobrir os motivos de determinadas mudanças na atmosfera em estudo. É muito empregado nas investigações sobre o comportamento dos seres vivos, especialmente os que vivem em sociedade.

Um aspecto negativo em relação a essa Metodologia Cientifica é que não se tem controle sobre as variáveis independentes e suas relações com as variáveis estranhas. Acarretando na incerteza de que todas as causas estejam incluídas no estudo (GRESSLER, 2004).

Como visto a pesquisa ex-post-facto pode ajudar os estudos sociais a mostrar o que aconteceu para o agravamento ou melhora da situação até chegar ao ponto atual. Todavia a dúvida sobre as relações entre as variáveis é sua principal desvantagem.

O exemplo a seguir explica melhor como isso funciona: notou-se que a venda de sapatos tem aumentado na cidade, pois foi construída uma fábrica naquela região. Dessa maneira é exequível erguer a hipótese da geração de empregos por causa da instalação da fábrica influenciar na venda de calçados. Cabe ao aluno realizar observações, anotar em tabelas estruturadas, realizar entrevistas com os funcionários, proprietários e aplicar os questionários.

Pode-se dizer que, quando se quer estudar os efeitos que uma ação pode causar é preciso utilizar a pesquisa ex-post-facto. Mas deve-se ter cuidado com as relações entre as variantes, porque é muito difícil saber se todas estão presentes e quais serão suas relações.

3. EXPERIMENTO – METODOLOGIA CIENTIFICA

Metodologia Cientifica

Não raro, torna-se conhecimento, por meio dos veículos de comunicação social, a história de descobertas que são realizadas com base no método da Experiência. O nome, propriamente dito já explica como é feito, através de uma simulação ou teste com as variáveis em escala reduzida.

Uma experiência busca as relações entre os fenômenos físicos, químicos e sociais pela manipulação e identificação das variáveis que especificam o estímulo-resposta propostos da hipótese do trabalho. É importante também verificar a quantificação de todos os resultados (PÁDUA, 2004).

Nesse contexto fica claro que optar por fazer um experimento como Metodologia Cientifica é procurar por uma conexão entre os elementos do estudo. Após isso, deve-se relatar quais foram os frutos, mesmo que não sejam esperados.

A pesquisa experimental é o melhor modelo para metodologia cientifica:

[…] o pesquisador procura fazer condições de um fato a ser estudado, para observá-lo sob controle. Para tal, ele se utiliza de local apropriado, aparelhos e instrumentos de precisão, a fim de demonstrar o modo ou as causas pelas quais um fato é produzido, proporcionando, assim, o estudo de suas causas e efeitos […] (SOUZA, SANTOS e DIAS, 2013, p. 68).

A questão principal, obviamente não está nos resultados, e sim em fazer os testes com todas as condições em que o evento aconteceria normalmente, analisar como os procedimentos se desenrolam e explorar os resultados. Além disso, é preciso se certificar que tudo esteja sob controle com mecanismos de precisão para estudar todas as causas e efeitos.

Um arquétipo muito comum é a relação entre a pureza da água e as crianças doentes. Nesse caso as variáveis estão explícitas, sendo a pureza da água e o índice de crianças contaminadas. Através dessas respostas os vínculos entre um e outro devem ser explicados.

Em suma, o Experimento é uma forma de Metodologia Cientifica onde o estudante pode comprovar como o objeto de seu estudo se comporta em situações controladas. Onde é possível visualizar todos os resultados possíveis desde que se tenha o equipamento adequado.

4. ESTUDO DE CAMPO, METODOLOGIA CIENTIFICA

Metodologia Cientifica

Ao fazer uma análise minuciosa de grupos sociais, às vezes é preciso que o pesquisador vá até o local e passe a conviver um tempo com as amostras. A estas ele deve fazer perguntas a respeito do estudo e algumas anotações.

Esse tipo de pesquisa faz com que o autor entre em contato direto com o ambiente onde o problema ocorre. Muito empregado em levantamentos sobre as partes mais baixas da comunidade (LOPES, 2006).

Diante disso, será inevitável que, em um primeiro momento a imagem de alguém se disfarçando para ir até lugares inacessíveis a meros mortais em busca de referências para seus projetos. Desse modo será necessário realizar observações, sínteses e explicações sobre os resultados.

Também chamada de pesquisa-ação, é uma forma qualitativa na qual o participante trabalha explicitamente com, para e por pessoas em vez de estudar sobre elas. Com foco maior na geração de soluções para problemas do cotidiano (POPE e MAYS, 2009).

Não é exagero afirmar que o formando deve, literalmente, se misturar com a paisagem para poder completar esse tipo de Metodologia Cientifica. Visto que se deve ir até o local, interagir com os investigados e sentir empatia por eles.

Tal conceito pode ser corroborado com o fato cotidiano de pacientes desistirem de esperar por atendimento em consultórios depois de determinado tempo. Para chegar ao fundo desse mistério será preciso além de observar e realizar anotações que o pesquisador vá até o local e vivencie junto com a comunidade.

Em últimas palavras, esse tipo de estudo tem como principal característica o fato de obrigar a interação direta entre todas as pessoas envolvidas. De maneira que busquem resolver problemas e colher o máximo de noticias possível.

5. ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAR O PORQUÊ DOS FENÔMENOS

Metodologia Cientifica

No instante em que cientistas descobrem a cura de alguma doença, eles a testam em cobaias. Estas por sua vez são divididas em grupos, um onde está sendo testada a cura e outro não, para que possam ver como as duas se desenvolvem ao mesmo tempo.

A base de pesquisa também é constituída pelos grupos de controle e os grupos experimentais. Num estudo de caso eles são utilizados para comprovar os atos direcionados ao objetivo do experimento, sendo realizados em um ambiente inteiramente controlado a fim de erradicar inconvenientes (FLICK, 2013).

A questão principal, obviamente, está em enxergar e comparar como cada parte se comporta sob determinadas situações. Hora as mesmas hora diferentes e o porquê disso acontecer, tudo sendo realizado dentro de laboratórios que simulam situações reais.

A maior desvantagem com o time experimental é que a partir do momento em que seus membros deixam de fazer parte dele, ocasionam a mudança do resultado final. Por outro lado, os membros do grupo controle não são afetados pelas situações do exame, por isso tem menos vontade de desistir (COOPER e SCHINDLER, 2013).

Embora seja um processo na qual alguns podem vir a óbito, essa metodologia cientifica é utilizada para fazer uma contraposição em relação a um determinado fenômeno. Não obstante, durante o evento os participantes não devem abandoná-lo ou causaram sequelas ao mesmo.

Para atinar se o uso do celular influencia nas notas dos alunos foram feitos testes em duas turmas de alunos da mesma escola por seis meses. A “turma A” ficou impedida de utilizar o aparelho enquanto a “turma B”, pelo mesmo período obteve o benefício, mas, no final, foi evidenciado que a “turma A” foi melhor. Nesse caso, como a metodologia é explicativa, além de obter esse resultado, terá que explicar como isso ocorreu.

Fica evidente, avante desde quadro que quando se quer descobrir como um determinado episódio abala uma amostra, devem-se dividir dois grupos. Apenas um deles será afetado com o episódio em questão, o outro servirá apenas para defrontação, apesar disso, seus membros não poderão desistir ou o quociente será adulterado.

6. ESTUDO DE CASO APLICANDO O MÉTODO CORNELL

Metodologia Cientifica

Criado na Universidade Cornell, em 1950 por Walter Pauk, esse método consiste em fazer anotações apara organizar resumos durante os estudos. Com o intuito de melhorar a memorização.

Esse tipo de metodologia da pesquisa é utilizado para facilitar a memorização, onde uma folha de papel é dividida em quatro setores, cada um apresenta informações diferentes que juntas se completam. Sua maior vantagem está no fato de não precisar passar nada a limpo (HARNIK, 2009).

Constituído de quatro partes, ele divide um pedaço de papel em setores onde cada um ajuda de forma diferente, e a lembrar do que foi escrito. Além disso, não será necessário reescrever nada.

A figura abaixo mostra como ficará dividida a folha e o que escrever em cada quadrante:

No primeiro bloco é necessário colocar o cabeçalho, lugar onde são colocados o tema, a data e o nome do curso. Em seguida são colocadas as anotações dos principais conceitos e ideias na parte a direita. No lado esquerdo são colocadas às palavras-chave. Por último, na parte inferior é utilizada para colocar o resumo sobre o que foi compreendido.

Para entender melhor como isso funciona, imagine a cena a seguir: pretende-se analisar a eficácia no desempenho estudantil aplicando o método Cornell de estudo analisando seus benefícios em ralação ao modo tradicional de escrita horizontal. Usar a “turma A” utilizando o método Cornell e a “turma B” sem ele por seis meses e depois cruzar os resultados, porém agora se trata de “desempenho estudantil” como estudo de caso, podendo ser levado em consideração para estudos em escalas maiores.

A obrigação, neste caso, é mostrar qual teve o melhor desempenho, não é necessário explicar o motivo pelo qual o método é superior. Será utilizado o estudo de caso bibliográfico, pois usará livros para explicar seu funcionamento.

Portanto, quando se quer memorizar algo com mais facilidade, uma boa forma é utilizar o método Cornell. A maior vantagem dele está em não precisar reescrever nada.

7. ESTUDO BIBLIOGRÁFICO PARA IDENTIFICAR CAUSAS, IMPORTÂNCIA OU FORMA DE APLICAÇÃO

Um dos tipos mais comuns de metodologia de pesquisa cientifica é o estudo bibliográfico. Tendo como base principal os registros de estudos feitos no passado com a intenção de comprovar suas teorias.

Procurar por meio de obras publicadas, ajuda a explicar as anomalias a serem debatidas. Pode ser utilizada de forma independente ou como parte de outros tipos de pesquisa cientifica (RAMPAZZO, 2005).

Tão importante quanto realizar a pesquisa é montar uma base para ela. A banca examinadora terá curiosidade em saber com base no que o aluno está afirmando suas descobertas, para isso é necessário especificar quais autores realizaram as pesquisas antes e as concluíram.

Alguns meios de comunicação como os jornais, à televisão e principalmente a internet, trazem informações um tanto quanto equivocadas e de caráter duvidoso. Portanto é necessário, acima de tudo, averiguar os fatos e buscar mais de uma fonte de informações sobre o mesmo assunto (COVEY, 2008).

A melhor maneira de compreender esse processo é interpretar a situação de forma que a pessoa que vai ler o TCC precise ter certeza de que aquilo é verdade, afirma Rampazzo. Já Covey faz um alerta para o uso determinadas mídias, pelo fato de não serem confiáveis.

Um perfeito exemplo disso são as investigações sobre os motivos da falência de algumas pequenas empresas com em seus livros fiscais e documentos financeiros. Atualmente existem softwares especializados em fazer esses procedimentos, mas, essa metodologia de pesquisa cientifica se justifica em locais onde será necessário obter os dados dos materiais que não foram transferidos para eles.

Por todas essas razões, é preciso levar em consideração certos pontos como a estabilidade que uma citação de livro proporciona a um trabalho. Contudo também é preciso levar em conta a veracidade das informações. Para aprender a citar nas normas ABNT leia o artigo EXPLICAÇÃO PRÁTICA SOBRE CITAÇÕES E O USO CORRETO DA REFERENCIA BIBLIOGRAFICA”.

7.1.METODOLOGIA CIENTIFICA – ESTUDO BIBLIOGRÁFICO I

Metodologia Cientifica

Um erro muito comum entre os formandos de faculdade que nunca fizeram um TCC na vida é deixar de mencionar qual o autor principal utilizado no projeto. A melhor forma de fazer isso é dentre os vários, escolher apenas um como principal.

O autor principal é aquele em que se baseia boa parte do TCC. É a partir da linha de raciocínio dele que as outras deverão seguir. Mesmo havendo vários, todos devem seguir um único caminho, podendo ter opiniões diferentes (PICCOLI, 2006).

Todos os TCCs tem como base algum livro, pensamento ou frase que lhe deu o pontapé inicial. Durante a apresentação, esse item deve ser especificado, caso não seja os avaliadores irão questionar.

Mesmo que muitos livros diferentes sejam mencionados, apenas um pode sustenta-lo. É indiscutível que todos devem ser referenciados, porém apenas um pode ser o principal (FERRARI, MOREIRA e VALDERRAMAS, 2015).

Ao escolher esta classe de metodologia de pesquisa será necessário levar em consideração que apenas um único autor deve ser o pilar para o TCC. Independente da quantidade de livros, jornais, revistas ou qualquer outro tipo de obra utilizada.

A situação à frente, mostra como isso seria feito: é preciso verificar de que maneira o método de gerenciamento de projeto Scrum pode agilizar o trabalho. Sobre o tema, será preciso escolher os cinco melhores autores, ler, realizar fichamentos (resumo em fichas) de todos eles e através das opiniões deles apresentar seus resultados. Nestes é necessário uma ou várias tabelas resumindo o que cada autor pensa a respeito de seus objetivos específicos de pesquisa. Se um dos objetivos era saber a média de tempo, faça uma média de acordo com eles, mas a principal ideia é sintetizar o melhor dos cinco e apresentar o resultado.

Em resumo, o aluno nunca deve esquecer qual o autor principal de seu projeto TCC. Pois a o orientador irá procurar saber de onde veio a ideia principal para a elaboração dessa pesquisa cientifica, mesmo se ele não optar por essa metodologia cientifica.

7.2. ESTUDO BIBLIOGRÁFICO II

Metodologia Cientifica
Foto: Freepick

Uma técnica muito utilizada por concurseiros e vestibulandos na hora de fazer uma redação é a comparação de ideias opostas. Onde são mostrados os pontos de vista de dois autores distintos sobre o mesmo assunto.

Utilizar esse tipo de metodologia de trabalho cientifico será possível notar as divergências entre as ideias de um criador e outro. Mostrando, além disso, os motivos que os levaram a discordar de determinado assunto (LIMA, 2011).

Diante desses dados, cabem alguns questionamentos: por que os discordam sobre o mesmo assunto? Qual ponto de vista de cada um? O que os levaram a chegar a tal ponto? É possível entrar em um consenso? As respostas dessas perguntas deverão estar esclarecidas no final do TCC.

A partir do momento em que concordam sobre o mesmo assunto, suas discussões podem levar a uma só interpretação das informações. Consequentemente eliminará qualquer tipo de contra argumentação (LIMA, 2004).

Consoante indagado, o cruzamento de observações de pessoas diferentes leva a várias interrogações que precisam ser respondidas ao final da caminhada. Outrossim, se todos concordarem com a mesma reflexão, será possível erradicar as teorias da conspiração.

O exemplo a seguir mostra como isso pode ser feito: é desejado analisar e eficiência do método Cornell de estudo. Serão analisados, através de livros, os dois modelos, o tradicional de escrita horizontal e o Cornell. Adiante os resultados serão comparados e expostos com o intuído de compartilhar os pontos fortes e fracos de cada um, analisar e apresentar como resultado.

Vê-se, pois, que há duas maneiras de se fazer essa metodologia cientifica, com a discordância e com a complementação de ideias. A primeira gera perguntas que precisam ser respondidas no final e a segunda elimina qualquer tipo de teorias alternativas.

RECAPTULANDO

Resumindo de forma abrangente, existem nove tipos diferentes de metodologia de pesquisa cientifica que um discípulo pode escolher para utilizar. Tendo como escora livros, jornais, revistas e o conteúdo desenvolvido pelo mesmo.

O levantamento de opinião é constituído de pesquisas e formulários com entrevistas. Sua função é mostrar se utensílio atinge o resultado esperado, se não está mais funcionando ou simplesmente para coleta de dados.

A pesquisa ex-post-facto ou levantamento sobre um fato após um acontecimento aponta o que aconteceu para a mudança de um determinado cenário. Mostrando como era antes, e o que contribuiu para que o quadro chegasse ao presente.

As maiores revelações do mundo foram feitas através da Experiência, essa Metodologia Cientifica avalia o elemento para procurar as todas as variáveis possíveis. Aspectos físicos, químicos, e a quantificação dos resultados são suas principais características.

Pesquisa-ação ou estudo de campo é muito utilizado na área das ciências humanas para estudar sobre as sociedades. Exigindo que o discente vá até o local da pesquisa científica e passe a viver lá por um tempo.

Quando de faz um estudo de caso para identificar o porquê dos fenômenos, a porção afetada pelo projeto deve ser dividida em dois grupos. Num deles será introduzido o objeto do estudo e no outro não, para que se possa ver como se comportarão paralelamente.

A metodologia de Cornell foi criada com a intenção de ajudar os alunos a memorizar textos com mais facilidade. Ela divide a folha em quadrantes para que assim fique mais fácil lembrar sem ter que reescrever.

Sendo normalmente utilizado, o estudo bibliográfico é uma das formais mais recorridas pelos jovens que estão fazendo o primeiro TCC. Vale ressaltar que é preciso saber se a fonte é confiável.

Ao escolher por um estudo bibliográfico onde vários autores são mencionados, apenas um pode servir de fundação. Não importando se inúmeros foram somados.

Por fim, colocar o pensamento de um autor contra o do outro favorece o surgimento de questões que são aproveitadas para impulsionar a pesquisa. Entretanto se eles completarem um ao outro servirão para eliminar os pontos de vista alternativos.

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Nesse contexto é possível que o aluno escolha o tipo de investigação que irá utilizar em sua metodologia cientifica. Visando o que e como deseja alcançar sua meta.

Metodologia Cientifica

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Metodologia Cientifica – 9 Exemplos Fáceis de por em Pratica – Por: Jader Bastista Favero

BIBLIOGRAFIA

COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Business Research Methods. 12. ed. Nova York: McGraw-Hill Global Education Holdings, 2013.

COVEY, S. M. R. O poder da confiança: o elemento que faz toda a diferença. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FERRARI, M. A. M. C.; MOREIRA, M. R.; VALDERRAMAS, Z. L. Manual de elaboração e normalização de Trabalhos de Conclusão de Curso: TCC segundo as normas ABNT e Vancouver. São Paulo: Biblioteca 24Horas, 2015.

FLICK, U. Introdução à Metodologia de Pesquisa: Um Guia Para Iniciantes. São Paulo: Penso, 2013.

GRAY, D. E. Pesquisa no Mundo Real: métodos de pesquisa. São Paulo: Penso, 2012.

GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

HARNIK, S. Conheça cinco métodos para anotar com precisão durante as aulas. Uol Educação, 2009. Disponivel em: <http://educacao.uol.com.br/noticias/2009/05/14/conheca-cinco-metodos-para-anotar-com-precisao-durante-as-aulas.htm>. Acesso em: Setembro 2016.

LIMA, A. O. Redação essencial para concursos: descobrindo os segredos teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LIMA, R. L. D. M. O ensino da redação: como se faz um resumo. 3. ed. Maceió: EDUFAL, 2004.

LOPES, J. O fazer do trabalho científico em ciências sociais aplicadas. Recife: UFPE, 2006.

PÁDUA, E. M. M. D. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico prática. 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

PICCOLI, J. C. J. Normalização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 2. ed. Canoas: ULBRA, 2006.

POPE, C.; MAYS, N. Pesquisa qualitativa na atenção a saúde. Porto Alegre: Artmed, 2009.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. D. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

RAMPAZZO, L. Metodologia Cientifica: para alunos de cursos de graduação e pós-graduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005.

SOUZA, G. S. D.; SANTOS, A. R. D.; DIAS, V. B. Metodologia da pesquisa científica: a construção do conhecimento e do pensamento científico no processo de aprendizado. Porto Alegre: Animal, 2013.

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